segunda-feira, 12 de setembro de 2011

#059 Setembro

Já não escrevia aqui neste espaço há muito tempo. O Facebook veio matar a minha vontade de ter um blogue e acreditem que hoje mesmo nem sabia como se chamava o meu blogue.
Depois de pesquisar lá o (re)encontrei.
Também tenho um perfil twitter e outro no myspace e julgo que ainda devo ter um Hi5. Mas para quê?
Para muito pouco ou quase nada. Vivo na era Facebook e reencontrei ali amigos e novos amigos fiz.  zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz zzzzzzzzz
zzzzzzzzzzzzzzzzz
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz z z zzzzzzzzzzzzzz zzzzzzzzzzzzzzzzzzz zzzzz zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz z z z                    zzzzzzzzzzzzzzzzzzzz zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz z z z z z z z z zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz z zz

domingo, 23 de janeiro de 2011

#058 Dia de Votar

Acordo cedo, como geralmente sucede. O hábito que o corpo tem de não se prende muito à cama impede-me de ali permanecer para além das 7 e meia. Mesmo assim, já foi meia hora em cima do habitual porque, de semana, a alvorada acontece mais cedo.
Hoje é dia de votar, dia de escolher o nosso Presidente da República.
A mobilização vai ser baixa, presumo e prevejo.
Os portugueses estão saturados de serem sacrificados e de ainda lhes andarem a pedir votos em cima de todas as coisas más que têm sido empreendidas para pagar a conta de um desgoverno constante desde sempre, pelo menos, desde que foi feito o 25 de Abril.
Vive-se hoje melhor, é certo. Mas estamos à beira de voltarmos a viver mal, muito mal.
Sucessivas irresponsabilidades, governantes impreparados, eleitores mal esclarecidos e que tudo consentiram, contribuintes pouco exigentes no que à gestão do seu dinheiro diz respeito, desajuste entre contribuições recebidas e reformas prometidas, entre muitos outros factores, a que se associa o facto ter pouco talento para 'produzir' alguma coisa que gere riqueza, conduziram-nos a este fado.
No meu caso pessoal, além disso, há factores extra que conduzem a pouca esperança no futuro de Portugal, com estes portugueses. Mas, também admito, enquanto há vida há esperança e pode suceder um milagre regenerativo.
Até lá, mais PR, menos PR, é só um ritual no qual já poucos acreditamos que seja muito relevante ou que daí venham dias mais felizes e mais prósperos para todos nós.